A cada ano, o Rio Open fortalece o braço social. Nós apoiamos diretamente cinco projetos sociais de tênis da cidade do Rio de Janeiro. Eles recebem bolas usadas durante o torneio, material para treinamento e clínicas de tênis para os jovens com presença dos jogadores profissionais. Todo ano 62 crianças são selecionadas para atuarem como ball kids, função já desempenha por nomes como Roger Federer, por exemplo. Em 2018, 15 deles foram chamados para atuarem nos bastidores do evento. Além disso, seus alunos participam do Torneio Winners, disputado nas quadras do Rio Open, que já deu prêmios como uma semana de treinamento na IMG Academy, nos EUA, e participação na Cop Guga Kuerten.
Mais de 600 alunos de escolas da rede pública estadual das cidades de Japeri, Duque de Caxias, São João de Meriti, Cordeiro e de vários bairros do Rio de Janeiro como Campo Grande e Copacabana e de comunidades como Rocinha e Complexo do Alemão tiveram a oportunidade de conhecer o Rio Open. A ação é resultado de uma parceria do evento com a Secretaria Estadual de Educação que incluiu 150 ingressos por dia, de segunda a quinta, além de transporte para as crianças. Além das estudantes, 70 crianças do projeto de tênis do Parque Leopoldina, em Bangu, também ganharam convites para ver os ídolos do esporte de perto.
Pessoas Com Deficiência também foram convidadas a conhecer o Rio Open. Mais do que isso, algumas delas tiveram contato com o esporte pela primeira vez. Isso porque o Rio Open realizou a primeira clínica da modalidade para pessoas com deficiência durante o evento. Foram 19 alunos, sendo nove cadeirantes, seis pessoas com Síndrome de Down e outros quatro com diferentes deficiências intelectuais leves, de duas instituições: Escola de Tênis Cadeiras na Quadra e do Núcleo Avançado de Esportes, Cultura e Lazer (NAVES), ambas de Niterói. A clínica foi ministrada por Cláudia Chabalgoity, dona de nove títulos do circuito da ITF, e Sérgio Castro, professor de Educação Física Adaptada da Universidade Estácio de Sá. O evento ainda contou com a participação da lenda do esporte Maria Esther Bueno.
Em novembro de 2018, a Fedex levou dois jovens dos projetos para serem boleiros no ATP Finals de Londres, o torneio que reúne os melhores tenistas do mundo para encerrar a temporada. Guilherme Rodrigues Fernandes, 14 anos, do projeto Futuro Bom e Vitória Almeida, também de 14 anos, do projeto Tênis na Lagoa, se juntaram a uma seleta equipe de 26 boleiros, e tiveram a chance de pegar bolas em jogos de lendas do tênis, como Roger Federer e Novak Djokovic. Conheça mais os projetos que o Rio Open apoia: