ATP Tour Official Tournament

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Marca dos grandes torneios do circuito mundial de tênis, o pôster oficial tem sido uma atração à parte nos eventos por contar sempre com nomes renomados em sua criação. E no Rio Open, não poderia ser diferente. Em 2015, contamos com os traços do grafiteiro Tomaz Viana, o Toz. Em 2016, convidamos o carioca Daniel Azulay, que desenhou novamente nosso pôster em 2017. Em 2018, o consagrado artista plástico Carlos Vergara concebeu o cartaz depois de analisar e fotografar as quadras do Jockey Club. Em 2019, uma escultura de Raul Mourão foi fotografada para compor a imagem. Para o pôster de 2020, o artista plástico carioca José Bechara criou a obra Randômica, inspirada no momento em que a bola toca levemente na rede e cai na quadra do adversário.

Quem assinou o pôster de 2022 foi o artista Maxwell Alexandre, que fez uma obra inspirada na quadra de saibro com o uso de papel pardo e as linhas brancas representando os limites da quadra.

Já na edição de 2023 o responsável pelo poster foi o artista carioca Barrão, que se inspirou na sua série de trabalho em que utilizou carimbos encontrados numa feira antiga e que se transformaram em verdadeiras obras sobre o papel.  A ideia para o poster era buscar algo que tivesse conexão com o esporte. “Adoro tênis e fiz aulas por bastante tempo. Para este trabalho, pensei nos carimbos sobre papel que, de forma lúdica, remetem às marcas que a bola de tênis deixa no saibro e criam registros que permitem os jogadores verificarem se foi dentro ou fora”, explicou o artista.

Coube a Anna Bella Geiger, um dos ícones das artes plásticas da cidade do Rio de Janeiro, o desafio de desenhar a obra que ilustrará o pôster e produtos exclusivos da edição especial de 10 anos do Rio Open, em fevereiro de 2024. Aos 90 anos de idade, Geiger continua encantando o mundo com suas pinturas, gravuras e desenhos, além de seguir lecionando para formar e inspirar novos talentos.

A artista plástica levou para a obra especialmente produzida para o Rio Open 2024 a sua originalidade e autenticidade. Seu trabalho, que atravessou décadas e ganhou destaque internacional, é notabilizado por uma poética diversa, considerada como uma geopoética onde o uso de materiais e suportes diversos é uma de suas marcas.

Nesta obra especial para a edição de 10 anos do Rio Open, esta temática novamente está presente. Geiger reproduziu o mapa-múndi em uma composição com as cordas de uma raquete de tênis, para simbolizar o caráter internacional do torneio. Além do fato de fazer parte do circuito mundial da modalidade e ser o único ATP 500 da América do Sul, o Rio Open recebe todos os anos tenistas e torcedores de todas as partes do planeta.

 


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