A exemplo do que acontece nos maiores torneios do mundo, que convidam algumas das joalherias mais chiques do planeta para fazerem os seus troféus, como Tiffany para US Open e Mellerio para Roland Garros, o Rio Open foi buscar um grande nome para conceber o tão cobiçado troféu. E os organizadores encontraram no designer de joias carioca Antonio Bernardo, além da excelência, uma pessoa que representa fielmente o Rio de Janeiro.
Durante semana, Bernardo trabalhou no desenvolvimento do projeto, sempre com a ideia de usar a estrutura da forma. “Comecei a trabalhar com as malhas tridimensionais nas minhas últimas criações. Percebi o quanto eram parecidas com a rede de tênis e como ela é importante no esporte.”, explicou o designer. “Fiz alguns estudos, até encontrar um elemento identificador do Rio de Janeiro e chegamos ao símbolo máximo da cidade, o Pão de Açúcar. Fui buscando, explorando o movimento, a ondulação, chegamos ao resultado esperado: a malha, o morro e a bola.”
Foi a primeira vez que o premiado designer criou um troféu para um evento esportivo.