A 11ª edição do Rio Open, apresentado pela Claro, foi positivo mesmo com o torneio tendo sido planejado antes do estouro do fenômeno João Fonseca e cumpriu bem a expectativa para a nova fase do torneio depois da primeira década e espera um efeito maior a partir de 2026. Esta foi a avaliação de Lui Carvalho, diretor do torneio, em entrevista coletiva antes da final neste domingo.
O fator que mais chamou a atenção no ATP 500 carioca este ano foi o tempo de permanência no torneio, além do interesse em geral pelo tênis e o consumo dentro do evento no Jockey Club Brasileiro.
“É um balanço bastante positivo no que diz respeito ao evento nesta nova fase, na segunda década de vida. O evento já tinha sido sold out em outubro, quando abrimos a venda de ingressos. Depois, em dezembro, veio o furacão João Fonseca e deixou o tênis ainda mais em evidência. A gente sentiu um Rio Open ainda mais cheio, com as pessoas ficando mais tempo, consumindo mais o produto, seja no Leblon Boulevard, nas quadras externas, ou na central”, disse Lui.
“São milhares de pessoas no Boulevard, nos bares, nos restaurantes ou nas quadras externas ou o próprio, na segunda-feira, quando o João treinou pela primeira vez, as quadras ali seis e sete estavam lotadas vendo o treino dele do Zverev, enfim. Então, a gente tá super, é, positivo e esperançoso com o futuro do evento. Esse ano foi um mais um ano de, de um posicionamento, é, positivo no que diz respeito ao produto e a gente, enfim, tá com boas perspectivas aí para 2026”, completou.
Lui também elogiou as ativações dos patrocinadores na edição deste ano, todas elas voltadas mais para o tênis e que fizeram sucesso com o público que visitou o Rio Open, que neste ano também teve novidades fora da sede do torneio, como a fan zone no Parque Villa-Lobos, em São Paulo, além do fortalecimento da marca no aeroporto RIOGaleão e nas lojas da Claro.
“A gente nunca teve tantas ativações e tão bem feitas dos nossos patrocinadores, que enchem a gente de orgulho. O próprio podcast da Claro, o quanto conteúdo foi criado essa semana. Nunca vi tanta matéria de tênis e coisa acontecendo”, avaliou Lui.
“No Leblon Boulevard, todas as ativações estão com o tema de tênis, é outra coisa que no início, a gente até puxava muito os patrocinadores para fazer coisas de tênis, para ter essa sinergia e não conseguia ter tanto sucesso e agora a gente tem. É muito legal que nossos patrocinadores estão investindo e estão tendo, estão vendo valor na nossa marca”, completou.
Por fim, Lui ressalta que o efeito de João Fonseca deve chegar mais forte ao Rio Open em 2026, mas reitera que se trata de um tenista de apenas 18 anos e é preciso entender como serão os próximos passos da carreira do tenista carioca até a próxima edição do maior torneio da América do Sul.
“A gente não sentiu o João Fonseca em 2025, na verdade, que a gente sentiu no site, essa questão de demanda de interesse pelo esporte. Mas a verdade é que a gente já estava com os ingressos todos vendidos, os patrocinadores já estavam vendidos, não tinha muito mais como a gente capitalizar em cima desse furacão. A gente vai saber mais em 2026 como isso vai comportar através das renovações e através de tudo o que a gente fizer”, avaliou Lui.
“Ele tem 18 anos de idade, é um fenômeno, mas ainda é 65, 70 no mundo. Está galgando o espaço dele, então a gente não quer botar todas as fichas nele, apesar de óbvio que o futuro parece ser brilhante, mas eu sou um pouco mais cauteloso quando a gente fala, a gente não pode basear um negócio de milhões em um garoto de 18 anos”, conclui.
O fator que mais chamou a atenção no ATP 500 carioca este ano foi o tempo de permanência no torneio, além do interesse em geral pelo tênis e o consumo dentro do evento no Jockey Club Brasileiro.
“É um balanço bastante positivo no que diz respeito ao evento nesta nova fase, na segunda década de vida. O evento já tinha sido sold out em outubro, quando abrimos a venda de ingressos. Depois, em dezembro, veio o furacão João Fonseca e deixou o tênis ainda mais em evidência. A gente sentiu um Rio Open ainda mais cheio, com as pessoas ficando mais tempo, consumindo mais o produto, seja no Leblon Boulevard, nas quadras externas, ou na central”, disse Lui.
“São milhares de pessoas no Boulevard, nos bares, nos restaurantes ou nas quadras externas ou o próprio, na segunda-feira, quando o João treinou pela primeira vez, as quadras ali seis e sete estavam lotadas vendo o treino dele do Zverev, enfim. Então, a gente tá super, é, positivo e esperançoso com o futuro do evento. Esse ano foi um mais um ano de, de um posicionamento, é, positivo no que diz respeito ao produto e a gente, enfim, tá com boas perspectivas aí para 2026”, completou.
Lui também elogiou as ativações dos patrocinadores na edição deste ano, todas elas voltadas mais para o tênis e que fizeram sucesso com o público que visitou o Rio Open, que neste ano também teve novidades fora da sede do torneio, como a fan zone no Parque Villa-Lobos, em São Paulo, além do fortalecimento da marca no aeroporto RIOGaleão e nas lojas da Claro.
“A gente nunca teve tantas ativações e tão bem feitas dos nossos patrocinadores, que enchem a gente de orgulho. O próprio podcast da Claro, o quanto conteúdo foi criado essa semana. Nunca vi tanta matéria de tênis e coisa acontecendo”, avaliou Lui.
“No Leblon Boulevard, todas as ativações estão com o tema de tênis, é outra coisa que no início, a gente até puxava muito os patrocinadores para fazer coisas de tênis, para ter essa sinergia e não conseguia ter tanto sucesso e agora a gente tem. É muito legal que nossos patrocinadores estão investindo e estão tendo, estão vendo valor na nossa marca”, completou.
Por fim, Lui ressalta que o efeito de João Fonseca deve chegar mais forte ao Rio Open em 2026, mas reitera que se trata de um tenista de apenas 18 anos e é preciso entender como serão os próximos passos da carreira do tenista carioca até a próxima edição do maior torneio da América do Sul.
“A gente não sentiu o João Fonseca em 2025, na verdade, que a gente sentiu no site, essa questão de demanda de interesse pelo esporte. Mas a verdade é que a gente já estava com os ingressos todos vendidos, os patrocinadores já estavam vendidos, não tinha muito mais como a gente capitalizar em cima desse furacão. A gente vai saber mais em 2026 como isso vai comportar através das renovações e através de tudo o que a gente fizer”, avaliou Lui.
“Ele tem 18 anos de idade, é um fenômeno, mas ainda é 65, 70 no mundo. Está galgando o espaço dele, então a gente não quer botar todas as fichas nele, apesar de óbvio que o futuro parece ser brilhante, mas eu sou um pouco mais cauteloso quando a gente fala, a gente não pode basear um negócio de milhões em um garoto de 18 anos”, conclui.
