O Rio Open, apresentado pela Claro, pode ter pelo segundo ano seguido um título brasileiro nas duplas, com Rafael Matos tentando o bicampeonato e Marcelo Melo buscando seu primeiro troféu do maior torneio da América do Sul neste sábado, a partir das 20h, na Quadra Guga Kuerten. Já nas semifinais de simples, o torneio volta a ter três tenistas argentinos também pela segunda vez consecutiva e a possibilidade de um bicampeão inédito, caso de Sebastian Baez.
Matos e Melo se garantiram na final de duplas no ATP 500 carioca ao vencerem o italiano Luciano Darderi e Mariano Navone por 2 sets a 1, com parciais de 6/7(3), 6/3 e 10-5, em jogo que teve a presença ilustre de João Fonseca nas arquibancadas da Quadra 1, na torcida pelos brasileiros.
Eles enfrentam na decisão pelo título a dupla dos espanhóis Pedro Martínez e Jaume Munar, que derrotaram os argentinos Maximo González e Andrés Molteni por duplo 6/4.
Enquanto Matos chega pela segunda vez à final, Melo joga a terceira decisão de Rio Open, ainda na busca pelo título inédito após os vice-campeonatos de 2014, ao lado do espanhol David Marrero, e de 2023, com o colombiano Sebastian Cabal.
Melo e Matos, que no ano passado se sagrou campeão com o colombiano Nicolas Barrientos, são apenas a segunda dupla formada apenas por brasileiros a disputar o título, repetindo o que fizeram Thomaz Bellucci e Rogerio Dutra Silva quando foram vice-campeões em 2019.
"É muito especial, especialmente com o Rafa, que ganhou aqui no ano passado, poder voltar a uma final. A experiência minha com a energia do Rafa, os dois sabem o caminho das pedras de chegar na final, o Rafa mais do que eu por ter sido campeão. Quem sabe possa levantar esse troféu com uma dupla 100% brasileira”, disse Melo após a vitória na semifinal.
“Depois do ano passado, não poderia ter sido mais especial estar junto com o Marcelo, que é um cara que eu sempre admirei há anos, jogar com ele, aprender bastante, um cara que dispensa elogios por tudo o que conquistou, pela pessoa que é também, muito feliz por estar jogando e estar na final com ele”, completou Matos.
Aos 41 anos, Melo é um dos tenistas mais longevos do circuito atual. Ele tem a chance de se tornar o maior campeão em atividade entre os duplistas. Atualmente ele tem 38 títulos, um a menos que o croata Mate Pavic, o detentor do recorde de forma isolada. E o desempenho no Rio Open motiva o brasileiro a não querer parar tão cedo de jogar.
“Esses dois últimos jogos eu joguei em alto nível de anos para trás e isso me dá muita energia para continuar ainda. Toda hora me perguntam até quando eu vou continuar, jogando desse jeito com o Rafa nem passa pela minha cabeça de parar de jogar por agora”, diz Melo.
João Fonseca dá sorte e promete apoiar dupla brasileira na final
O fenômeno brasileiro João Fonseca acompanhou o jogo na Quadra 1 para torcer por Marcelo Melo e Rafael Matos. Depois de dar sorte aos tenistas da casa, o carioca prometeu voltar para a final neste sábado.
“Ele estava bem do meu lado quando eu estava devolvendo saque, já foi para várias [Copas] Davis com a gente, é um guri excelente, muito gente boa, uma energia muito leve, deu para vibrar alguns pontos com ele e sentir o apoio dele”, disse Matos.
“É bem bacana ter o João na torcida, ele viu praticamente o jogo todo. Para ele já não é tão fácil estar sentado ali devido aos fãs, mas ele falou ‘vou aí assistir, vou dar uma força para vocês’, falou que amanhã vai estar também e é bom para nós o tênis brasileiro estar sempre unido desta maneira, tentando apoiar um ao outro sempre que possível”, completou Melo.
Matos e Melo se garantiram na final de duplas no ATP 500 carioca ao vencerem o italiano Luciano Darderi e Mariano Navone por 2 sets a 1, com parciais de 6/7(3), 6/3 e 10-5, em jogo que teve a presença ilustre de João Fonseca nas arquibancadas da Quadra 1, na torcida pelos brasileiros.
Eles enfrentam na decisão pelo título a dupla dos espanhóis Pedro Martínez e Jaume Munar, que derrotaram os argentinos Maximo González e Andrés Molteni por duplo 6/4.
Enquanto Matos chega pela segunda vez à final, Melo joga a terceira decisão de Rio Open, ainda na busca pelo título inédito após os vice-campeonatos de 2014, ao lado do espanhol David Marrero, e de 2023, com o colombiano Sebastian Cabal.
Melo e Matos, que no ano passado se sagrou campeão com o colombiano Nicolas Barrientos, são apenas a segunda dupla formada apenas por brasileiros a disputar o título, repetindo o que fizeram Thomaz Bellucci e Rogerio Dutra Silva quando foram vice-campeões em 2019.
"É muito especial, especialmente com o Rafa, que ganhou aqui no ano passado, poder voltar a uma final. A experiência minha com a energia do Rafa, os dois sabem o caminho das pedras de chegar na final, o Rafa mais do que eu por ter sido campeão. Quem sabe possa levantar esse troféu com uma dupla 100% brasileira”, disse Melo após a vitória na semifinal.
“Depois do ano passado, não poderia ter sido mais especial estar junto com o Marcelo, que é um cara que eu sempre admirei há anos, jogar com ele, aprender bastante, um cara que dispensa elogios por tudo o que conquistou, pela pessoa que é também, muito feliz por estar jogando e estar na final com ele”, completou Matos.
Aos 41 anos, Melo é um dos tenistas mais longevos do circuito atual. Ele tem a chance de se tornar o maior campeão em atividade entre os duplistas. Atualmente ele tem 38 títulos, um a menos que o croata Mate Pavic, o detentor do recorde de forma isolada. E o desempenho no Rio Open motiva o brasileiro a não querer parar tão cedo de jogar.
“Esses dois últimos jogos eu joguei em alto nível de anos para trás e isso me dá muita energia para continuar ainda. Toda hora me perguntam até quando eu vou continuar, jogando desse jeito com o Rafa nem passa pela minha cabeça de parar de jogar por agora”, diz Melo.
João Fonseca dá sorte e promete apoiar dupla brasileira na final
O fenômeno brasileiro João Fonseca acompanhou o jogo na Quadra 1 para torcer por Marcelo Melo e Rafael Matos. Depois de dar sorte aos tenistas da casa, o carioca prometeu voltar para a final neste sábado.
“Ele estava bem do meu lado quando eu estava devolvendo saque, já foi para várias [Copas] Davis com a gente, é um guri excelente, muito gente boa, uma energia muito leve, deu para vibrar alguns pontos com ele e sentir o apoio dele”, disse Matos.
“É bem bacana ter o João na torcida, ele viu praticamente o jogo todo. Para ele já não é tão fácil estar sentado ali devido aos fãs, mas ele falou ‘vou aí assistir, vou dar uma força para vocês’, falou que amanhã vai estar também e é bom para nós o tênis brasileiro estar sempre unido desta maneira, tentando apoiar um ao outro sempre que possível”, completou Melo.
